Os sistemas biométricos são cada vez mais utilizados para controlo e verificação da assiduidade. O procedimento é bastante rápido, preciso e fiável, comparativamente à utilização de códigos ou cartões (embora isso possa justificar-se em algumas empresas).
As caraterísticas únicas de cada indivíduo representam um benefício para o controlo de assiduidade, sendo que os intervenientes neste método, seja a impressão digital, a íris, a face, as veias, ou a palma da mão, não podem ser esquecidos, trocados, partilhados ou perdidos. É automaticamente aumentada a fiabilidade do terminal que efetuar o reconhecimento do colaborador através destas caraterísticas.
Existentes na maioria das pessoas, e apesar das alterações da constituição física com o passar dos anos, estas diferenças não são suficientemente notórias para que o terminal biométrico não consiga efetuar a devida leitura. A sua simplicidade de utilização é um dos fatores-chave, bem como a segurança que proporciona.
Exemplificando, podemos referir o caso da biometria por impressão digital, que sendo o de mais comum utilização, exige um registo do template da impressão digital, resultante da interpretação algorítmica de pontos fisiométricos, a qual é armazenada numa base de dados central, e também no leitor biométrico instalado no local. Todos estes registos devem ser devida e atempadamente comunicados à Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD), a fim de que a entidade possa salvaguardar os colaboradores de que a sua utilização será estritamente para fins de controlo de assiduidade, sendo apenas este o procedimento autorizado.
A Idonic alerta os seus clientes para a necessidade deste registo e obviamente disponibiliza-se para qualquer dúvida ou esclarecimento adicional que estes possam apresentar.
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